domingo, 19 de fevereiro de 2012

#06

"Num filme o que importa não é a realidade, mas o que dela possa extrair a imaginação." 
- Charles Chaplin. 

Minha segunda maior paixão são os filmes. Sou apaixonada por filme desde pequena. Começou com Peter Pan da Disney e então eu estava completamente perdida. 
Não sou garota de um gênero só (rs). Sou extremamente tolerante em relação a isso - exceto por filmes de terror que não consigo nem assistir ao trailer - mas tenho preferência por filmes que possuam uma fotografia legal, uma trilha sonora de matar e - BAM! - uma moral. 
Ultimamente, estou vidrada pelos filmes O Fabuloso Destino de Amélie Poulain e A Viagem de Chihiro (este último é uma animação de Hayao Miyazaki de quem sou muito fã). Eles são perfeitos porque abrangem todos os requisitos que imponho (????) e além (Buzz Lightyear?), pois abraçam alguns temas dos quais sou fã, como a infância e o onirismo. 
E - ah! - depois de assistir alguns filmes de Jean-Pierre Jeunet (diretor de Amélie) descobri que esse cara entende dos dois temas como ninguém - ou, pelo menos, é o que eu acho até agora, né? 
 A introdução de Amélie é de matar (ai, adoro usar esse verbo. '.') 
Relembrei a minha infância que, aliás, partiu há tão pouco tempo, e não pude deixar de comparar a minha infância a desta doce menina sonhadora (sonhadora? Eu ainda sou...) e uma imensa vontade de chorar  me assolou porque, assim como Madeleine Wallace, nasci propensa às lagrimas. 

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